Em um mundo cada vez mais digitalizado, é difícil lembrar como era o cotidiano antes da chegada da Internet. Ela impactou a forma de produzir conteúdo, divulgar informações, estudar, trabalhar, comprar e vender.
No mundo corporativo, a rede digital permitiu a otimização de vários processos que antes demandavam muito mais tempo e pessoas para serem concluídos.
Conjuntamente com o desenvolvimento de outras tecnologias, como a Inteligência Artificial (IA), o Big Data e as redes sociais, o volume de informações produzidas a cada minuto em todo o mundo é enorme, o que exige preparação e ótimas ferramentas para filtrar as que podem dar insights relevantes.
Contudo, outro processo fundamental é garantir a segurança dos dados e da forma como eles são compartilhados e registrados. Mesmo adotando softwares eficientes para desenvolver uma boa gestão, muitas empresas de diferentes segmentos econômicos ainda têm dificuldades para garantir essa segurança.
Nesse contexto, a cibersegurança e a Tecnologia da Informação assumem uma importância cada vez maior. Isso ganhou ainda mais força desde o início da pandemia do coronavírus, que agilizou muito a digitalização dos processos empresariais, fenômeno que exige ainda mais proteção de dados digitais e estratégias rápidas para minimizar os impactos se ataques virtuais ocorrerem.
Ataques cibernéticos
Uma pesquisa realizada pela MZ a partir de dados coletados pelo sistema de busca do site da Comissão de Valores Imobiliários (CVM ) aponta que os ataques cibernéticos no Brasil aumentaram em 220% no primeiro semestre de 2021 em comparação ao mesmo período de 2020.
Embora reconheçam a importância de soluções de segurança da informação que trabalhem de forma integrada e automatizada, muitas empresas (sobretudo as pequenas e médias) ainda não investem suficientemente em serviços e profissionais de cibersegurança.
Isso pode trazer graves problemas financeiros, administrativos e jurídicos envolvendo o vazamento de dados confidenciais e golpes dos mais diversos. Algumas das principais razões para isso são a falta de conhecimento técnico qualificado para investir de forma eficiente em diferentes tipos de tecnologia e falta de orçamento muitas vezes.
ERP e dados em nuvem
Contudo, garantir a cibersegurança é fundamental para garantir a produtividade e os bons resultados de qualquer negócio. Por isso, as empresas precisam obter melhores estratégias e soluções tecnológicas que ajudem a mitigar os riscos de possíveis ataques cibernéticos. Um exemplo disso é o sistema ERP e a migração de dados para a nuvem – que garante que os dados estão seguros e constantemente fiscalizados por técnicos e especialistas 24 horas por dia.
O ERP é um sistema de gestão empresarial que automatiza operações manuais e as transforma em processos de software. Além de automatizar diferentes atividades, o ERP armazena informações em um banco de dados seguro e unificado.
Quando colocado em nuvem, o ERP apresenta a vantagem de não depender de infraestrutura de servidor próprio para que as diferentes equipes de uma empresa possam compartilhar informações entre si. Isso reduz o número de plataformas utilizadas para armazenar os dados, diminuindo os acessos para que os ataques possam ocorrer.
Além de maior integração e segurança de dados, outros benefícios em adotar um ERP são: redução de custos, atualização constante e ágil e maior integração entre as equipes, além de monitoramento de diferentes processos, o que ajuda a captar mais rapidamente quando ocorre algum problema ou atraso e criar estratégias para reduzir tais problemas.
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