Ao parar para pensar no que é mais importante em sua empresa, o que vem em mente: produto? Produção? Publicidade? Pessoas? Se sua resposta for a última, você entende uma parte do valor do capital humano em uma empresa.
Afinal, pessoas movimentam a produção, assim como sua venda, da mesma forma que são pessoas que oferecem serviços. Dessa forma, são elas a força motriz de uma empresa.
No entanto, o capital humano é muito mais do que apenas funcionários ativos ou o que elas produzem para a sua empresa. Para entender melhor, prossiga com a leitura do artigo!
O que é capital humano?
A qualificação do funcionário é um tema amplamente debatido, de forma a reavaliar os resultados e mensurar o rendimento individual. Dessa forma, acaba se encontrando um termo cunhado na década de 50: o capital humano.
Criado pelo economista americano Theodore W. Shultz – vencedor do Nobel da Economia em 1979 – o capital humano é o conjunto de conhecimento dos colaboradores de uma empresa. Além disso, também trata das habilidades para as atividades de valor econômico agregado à empresa.
Em outras palavras, o capital humano corresponde aos atributos que um funcionário possui e aqueles que adquire através da educação e prática profissional. Esse termo é interpretado também como um investimento, segundo Paulo Sandroni.
Para ele, capital humano não é só um conjunto, mas um grupo de investimentos com fins de educação e profissionalização. Se trata, então, de um pensamento voltado para capacitação dos funcionários na empresa.
Dessa forma, não é um aspecto tangível numa organização, mas que possui grande valor competitivo – sendo parte da gestão moderna de pessoas. Afinal, não só trabalha na capacitação do funcionário, mas na possível retenção de um talento.
A importância do capital humano para uma empresa
A figura humana é o que move uma corporação, pois é ela que confere movimento à produção e venda de um produto ou serviço. Dessa forma, possui papel decisivo nos resultados.
Afinal, profissionais capacitados desempenham melhor suas funções, entregando melhores resultados em tempos menores. Além disso, também prezam por cuidado e manutenção dos processos, evitando erros primários de execução.
Isso retorna uma coisa para a empresa: produtividade maior. No entanto, esse é o aspecto tangível para a organização – pois ainda há os intangíveis como motivação e satisfação dos funcionários.
Pois dessa forma, se humaniza a empresa, criando mais do que medidas pró-capital humano, e sim uma cultura. Isso acarreta em:
- Valorização física e psicológica do trabalhador;
- Ambiente de trabalho agradável e estimulante;
- Promoção do trabalho em equipe;
- Comunicação melhor entre as partes envolvidas;
- Informação menos centralizada no RH;
- Autonomia.
Como é possível aplicar o capital humano na corporação?
Sendo então o capital humano um termo relacionado com as habilidades de um funcionário, e sua capacitação dentro da empresa, como pôr isto em prática? Simples: desenvolvendo pontos essenciais para desenvolvimento do mesmo.
E o que são esses pontos? Tudo que promova crescimento pessoal e profissional de um funcionário!
Plano de Carreira
É importante não só que seja possibilitado o caminho para que o funcionário se aprimore e se capacite, é necessário que seja um caminho pavimentado. Estabelecer os passos que o colaborador pode tomar na corporação, assim como diretrizes, gera impacto em duas posições:
- Para os atuais colaboradores, que possuem agora perspectiva de crescimento profissional;
- Para possíveis candidatos, atraindo talentos para a corporação.
Liderança
Assim como deve ser estabelecido um caminho de crescimento para o funcionário, é importante a presença vocal de um líder. Essa figura é essencial para a gestão de pessoas, sendo maior promotor de motivação e inspiração.
Além disso, também gera confiança e segurança dos colaboradores, que se sentem parte atuante de um projeto em movimento. É importante que o líder em si seja ativo na corporação, de forma a ser exemplo.
Autonomia
Uma corporação é formada pela contribuição de muitos, visto que o capital humano é força motora de mudança. Dessa forma, é necessário alguém que os lidere, mas também que lhes seja dada autonomia em decisões.
Assim, eles precisam atuar de forma alinhada com as estratégias e expectativas da corporação, tendo as informações e ferramentas necessárias para isso. Isso gera confiança pessoal no funcionário e agiliza vários processos em ação.
Investimento
Como dito antes, o capital humano também é um tipo de investimento – daquele que passa pelo treinamento dos funcionários. Afinal, colaboradores capacitados produzem com maior eficiência e ainda promove-se realização pessoal.
No entanto, o investimento não passa apenas pelo treinamento, mas pelas ferramentas que tornam as atividades exercidas pelos funcionários mais produtivas. Aqui é importante a capacitação dos indivíduos no meio tecnológico.
Reconhecimento
Por fim, é importante que seja sempre reconhecida as capacidades e qualificações dos funcionários, da mesma forma que é incitada sua evolução. Isso pode vir de forma vocal, mas é importante que tenha uma recompensa mais tangível: bonificação.
Cabe então o uso sistematizado de metas, de forma a definir algo que o funcionário deve alcançar para ganhar uma devida bonificação. Essa recompensa pode variar conforme empresa: benefícios, aumento salarial, bônus, entre outros.
Dessa forma, é importante avaliar uma bonificação que tenha impacto positivo para a empresa e para o funcionário. É assim que o capital humano se torna capaz de ser positivo à empresa.
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